Um dos 124 meios-fios que circundam o monte principal do local, faz parte da maior coleção de arte megalítica da Europa. Embora alguns investigadores sugiram que possa representar um calendário antigo, o propósito exacto das suas esculturas permanece incerto.
Em uma análise de funcionalidade, pode ser um relógio solar no ângulo de 180 graus com os raios voltado para o leste, como encontrado na Necrópoles dos Reis (Antigo Egito).
No caso, o equipamento irlandês, tem o Sol e a Terra como referência, os demais planetas visíveis e a o disco da Via Láctea em espiral, além de retas que podem representar linhas imaginárias de observação.
Outra possibilidade é a experiência com as estações do Ano, considerando o movimento de translação da Terra em relação ao Sol ao longo de um ano. O que confirmaria a tese de um calendário solar.
Para além dos planetas visíveis, podem ser estrelas referências para as principais estações do ano. E o ponto sem raios, como a referência local dos observadores.
Ficam as dúvidas e incertezas sobre a utilidade ou função desse equipamento, mas a demonstração de conhecimentos técnicos, astronômicos e matemáticos estão nele registrados, o que lembra outros sítios da região,Basta observar que toda essa região entre a Irlanda, Ingraterra, País de Gales e Escóssia, são muito ricos em campos com magalíticos como Stonehenge na imagem.
Existem muitas lacunas na história humana e a Arqueologia tem revelado cada vez mais objetos. Precisamos ultrapassar alguns limites espaço e tempo, para reconhecer que muitos conhecimentos antigos e pré-históricos precisam de novos métodos de análises.
Fonte:
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https://antigoegito.org/arqueologos-descobrem-antigo-relogio-solar-do-alto-egito/
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