Às vezes é sobre tentativa de golpe de Estado com abolição violenta do Estado Democrático de Direitos. Outras vezes é sobre extremismo de direita, fascismo como método político e ideologia de poder totalitário.
O núcleo familiar de Jair Bolsonaro sempre esteve no seio do Estado brasileiro, sendo mantido, filho a filho, e suas várias mulheres, com virtuosos salários, regalias e desvios de recursos públicos.
Do "baixo clero" de um congresso corrupto e corruptor, foi colocando uma verdadeira horda de parentes, amigos e parceiros do crime. Desde aqueles de alta patente militar, até os assessores mais incompetentes, que dividiam seus salários em "rachadinhas" ou compravam e vendiam jóias milionárias conseguidas através de presentes para facilitar a corrupção e a venda das nossas estatais, mas isso ainda é muito pouco. Precisava ou faltava a completa traição à pátria, a entrega da nossa soberania ao atual fascista e governante dos EUA.
O crime de lesa pátria é muito grave, as ameaças estrangeiras ao Brasil, facilitada e articulada por congressistas da extrema direita brasileira, comandada pelo Deputado Eduardo Bolsonaro, não mereceria só a tornozeleira eletrônica. Era melhor bolas de ferro em correntes e serviço pesado em pedreiras, algo como tornozeleira analógica, daquelas que os presidiários usam nos EUA. Mas alguém poderia considerar falta de empatia e negação dos direitos humanos. Então que as tornozeleiras eletrônicas, restrição ao domicílio e um julgamento dentro da lei, possam ocorrer até a sua prisão definitiva, com todos is seus comparsas golpistas.
Ou alguém já se esqueceu dos deputados e senadores que acompanharam Eduardo Bolsonaro aos EUA para pedirem intervenção de Trump ao Brasil? Foram vários e não foi uma única vez, pois foram para a posse de Trump, foram ao Congresso e o Eduardo nunca esreve sozinho nessa missão.
*Por Belarmino Mariano. Imagens das redes.
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