Como diz o músico e poeta Gonzaguinha, "Eu fico com a pureza das crianças, é a vida, é bonita e é bonita"
Entre o existencialismo e o essencialismo, somos Homo Sapiens Sapiens, mas não sabemos de onde veio a frase, "vamos filosofar em alemão".
Somos aqueles que sabem que sabem que, essa é a única e última espécie homo ainda existente na face da Terra.
A vida é assim mesmo, finita como quase tudo e, cada um tem um jeito, enquanto têm uns que não tem jeito nenhum.
Como afirma o filósofo Heidegger (2005), "Somos todos seres existenciais, portanto, "seres-para-a-morte”.
Impossível escapar da finitude, então, já que estais aí, por enquanto, um "ser-para-a-vida", te prepara, e sem agonia, viva tua vida, pois a morte está te esperando em alguma esquina, ou quem sabe, enquanto tomas teu último café quentinho com brioche.
Belarmino Mariano (Paráfrases).
GONZAGUINHA, Luiz Gonzaga do Nascimento Jr. A vida do viajante (LP). Música: "O que é o que é". Rio de Janeiro: EMI-Odion, 1979.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. 13. ed. Tradução de Marcia Sá Cavalcante Schuback. Petrópolis: Vozes, 2005.
MELO NETO, João Cabral. Morte e Vida Severina. Rio de Janeiro: Editora Tuca, 1955.
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